quinta-feira, 28 de julho de 2011

Convite encontro especial: Inauguração exposição de fotos Semana Mundial de Aleitamento Materno

Olá meninas!

Na próxima semana, de 1 a 7 de agosto, ocorrerá a Semana Mundial de Aleitamento Materno e o Ishtar Sorocaba está promovendo uma exposição de fotos de mães amamentando, incluindo muitas do nosso grupo de mães.

Na segunda-feira estaremos lá na inaguração para prestigiar esse trabalho e também no reunir. Fica um convite para tomarmos um suco ou sorvete logo em seguida!

1º agosto às 19hs no piso térreo do Villagio Shopping

Até lá!!

Fotos do último encontro: Casa da Mari e do Bento

Que alegria ver tanta gente reunida no encontro de mães dessa semana!!

A Mari nos recebeu em uma tarde quentinha, com brinquedos e espaço para a criançada, além de bom papo. Obrigada, Mari.

No total, foram 12 mães, com 15 crianças e 3 bebês dentro da barriga. Que festa!!!

Seguem algumas fotos.

Kalyel e Micael fazendo um lanchinho.

Precisa de legenda?

Estreantes Pamela com a caçula Micaela

Lu com Fred ENORME!

Lu lindamente grávida e Pedro fofo.

Estreantes também queridos Ariane e Arthur.

Naná uma moça.

Mari nossa anfitriã dando um lanchinho pro Bento e Luciana, estreante!

Rafa e Mateus no aconchego.

Alcione com a encantadora Ana Clara.

Ejeisa já com a barriguinha da Larah junto com Rayco.

Ela não é demais?

Henrique representando bem sua fase: É meu! - Mamãe Carla que não saiu na foto, mas foi com a barriga do bebe2.

Parte da turma reunida.

Ana Clara, no futuro ele usará essa foto para te conquistar!

Mais conversa boa.

Danilo,que delícia chegar em casa e ver essas duas princesas!

Turma do fim de tarde!!

Inaê com Davi mocinho.

Até o próximo!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Convite para o 34º Encontro: Casa da Mari e do Bento

Pessoal,

Para voltarmos com pique total aos nossos encontros, marcamos mais um para essa próxima quinta-feira, dia 28 de julho, às 15hs no casa da Mari e do Bento.

Quem puder ir só mais tarde, não tem problema!

Os detalhes foram enviados por email e caso não tenho recebido, nos escreva: maes.de.sorocaba@gmail.com

Até quinta!!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Das coisas sobre as quais não temos controle

Meninas, achei este texto tão bacana que resolvi compartilhar aqui com vocês:

"Noite passada sonhei com a moça que fazia minha depilação em Londres.

Malu era mineira e, como milhares de outros brasileiros, se mandou pra Inglaterra em busca de uma vida melhor.

Foi todo um processo: primeiro ela cansou da pobreza, depois botou na cabeça que não queria mais ser pobre, elaborou um plano audacioso, e, com o dinheiro da venda da casa, comprou passagem pra ela e pro marido.
 
Chegando lá eles se juntaram a uma penca de primos e amigos que já estavam devidamente instalados e empregados na capital inglesa. Malu fazia parte de um tipo de imigrante que se vê muito por lá: o que saiu do Brasil, mas não saiu. Geralmente esse tipo de imigrante vai pro exterior pra mandar dinheiro pro Brasil – e quem há de condenar? Vivem anos fora do Brasil, mas só falam português, comem sonho de valsa e assistem Jornal Nacional vencido, gravado em fita VHS, pra modo de se sentir em casa.

Eita mundão diferente, pensava Malu. Ainda bem que ela tinha o marido e que, juntos, eles nunca se sentiam sozinhos. O que Malu não sabia era que os dois, de fato, não estavam sozinhos. Dentro dela, com alguns centímetros de vida, já estava Gabriel, que acabaria por nascer em terras estrangeiras.

"Roberta do céu, credita que eu pari sem entender uma palavra que o médico dizia??”

Quando comecei a frequentar o “salão” da Malu, Gabriel tinha uns 6 anos. Ele nasceu em meio a esse grupo de brasileiros, casa cheia, feijão na panela. Mas assim que começou a frequentar a escola ele, inevitavelmente, adquiriu a língua e os costumes locais:

“E fala inglês sem sotaque, viu? Quer ver? Gabriel, ô Gabriel, corre aqui conversar com a Roberta pra ela ver que lindo que você falando inglês! Pensa, Roberta. Quando que eu ia sonhar ter um filho assim inteligente, saído de pai e mãe burro que nem a gente!?”

Mas eu podia perceber que, apesar de todo orgulho de mãe, crescia um misto de pesar e saudosismo:

“Agora mesmo que eu não vou poder mais voltar pra Minas Gerais. Que eu ia ter que ser muito da analfabeta pra tirar ele dessa escola, concorda?”

Da última vez que vi a Malu, Gabriel já estava com seus 8 anos. A casa estava em festa: Gabriel havia ganhado um concurso na escola e sido presenteado com uma bolsa de estudos pra uma excelente universidade inglesa. Isso mesmo, Gabriel, filho da Malu e do Pedro, vindos lá do interior de Minas Gerais com 200 contos no bolso, ia crescer e se graduar em universidade internacionalmente reconhecida.

Malu era, naquele momento, a mãe mais orgulhosa do mundo.

Se aproximou de mim, e com aquele sotaque delicioso sussurrou:

“Eita que Minas agora ferrou mesmo, né, Roberta? Que eu ia ter que ser muito da analfabeta pra recusar uma bença dessa, concorda?”

***

Voltei pro Brasil e nunca mais ouvi da Malu.
 
Não sei como ela veio parar no meu sonho de ontem a noite, mas já que veio, acho que a mensagem é clara: você pode fazer tudo certo, fazer tudo errado, ser uma mãe rica, pobre, amamentar, não amamentar, ser presente, ausente, ser mãe orgânica ou fast food. Isso não importa: existe uma parte desse quebra cabeça todo que não é controlado por você, amiga mãe. Mas não é mesmo. Chame de destino, chame de Deus, chame do que quiser. Em algum momento alguém vai surrupiar o controle remoto da sua mão.
Vejam a Malu: ela não foi pra Inglaterra para que o filho ganhasse uma bolsa pra universidade. Ela foi pra fazer dinheiro e mandar pro Brasil. Missão cumprida, ela achou que retornaria a Minas Gerais.
 
Mas é aquilo, né? Nesse filme chamado vida, você pode até exercer o papel principal. Mas o controle remoto não é seu.
 
***
 
Se você conversar com sua mãe ou com sua avó, certamente vai ouvir muitas histórias assim. Experimenta, ouvir histórias é uma das coisas que mais me dão prazer na vida. Ouvir histórias faz com que você perceba que realmente existem coisas que os olhos não enxergam e que são inevitáveis. Você pode tentar evitar outras tantas, mas o que é pra ser, será. Com o perdão do clichê.

Eu mesma me considero pessoa que era pra ser.

Porque, acompanhem: a família do meu pai e da minha mãe já estava completa e acabada, antes de eu nascer. Completa porque eles já tinham três filhos, três meninos, um seguido do outro. E acabada porque eles já estavam separados. Isso mesmo – fui acidente de percurso. E, não, isso não me aborrece. Pelo contrário, me sinto uma uma pessoa de muita sorte! E eternamente agradecida ao excesso de vinho consumido pelo casal, naquela noite fria.

Eu era pra ser, fiz questão de ser concebida, oito anos depois de meus pais terem fechado a fábrica procriativa, vamos chamá-la assim.

Daí no terceiro mês de gravidez, 13a semana, minha mãe me pega rubéola. Rubéola, conhece? Aquela que seu médico insiste que você não contraia durante a gravidez, de maneira nenhuma.

Veja, deve ter sido uma gravidez bastante desagradável: junta médica, melhor abortar, visitas a APAE, melhor abortar, e agora, passou do tempo, não dá mais pra abortar.

Como na época não havia ultrasonografia, o negócio era esperar pelo melhor. E o melhor não tinha lá muitas chances.

Parto tenso, minha mãe muito nervosa.

Diz que a hora que o médico me viu ficou com os olhos cheios de lágrima (o que eu desconfio que seja folclore, só pra deixar minha história mais bonitinha.)
 
Ele virou pra minha mãe e disse :

- Você já tem três meninos, não é?
- Já.
- Bom, agora você também tem uma menininha.

Daí ele me examinou e completou:

- Uma menina linda e perfeita.

E foi assim que, contrariando as estatísticas, eu nasci já bem faceira e saudável. Nem resfriado pego e, tirando o pé bem feio e um ou outro parafuso faltante, nenhuma sequela foi constatada.

Porque nesse filme chamado vida, você pode até exercer o papel principal. Mas o controle remoto, amiga mãe, esse não é seu."

Texto do blog Piscar de Olhos

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Fotos do último encontro - Casa da Fabi e do Gu

Encontro de última hora, mas delicioso.

Clima agradável, papo gostoso, comidinhas, brinquedos espalhados e crianças felizes! Precisa mais?
Assim até a febre vai embora né, Cacá?

As participantes e seus rebentos:

Inaê e Davi

Fabi e Gu

Gi e Cacá
"Quero falar com o meu pai, me ajuda a ligar pra ele?"
"Não me olha assim, Cacá, que eu fico tímido!"

"Vem amigo, vamos tentar sair por aquela porta"

"Tó, pega mais uma pedrinha pra gente fazer nosso chocalho"


"Ela não liga mais pra mim."

"Será que se eu for lá, ela me deixa brincar com ela?"

Davi beija Cacá....

... que beija Gu.
 
Os risadinhas


Sentiu o astral?

Gi e Inaê, obrigada por terem vindo com os lindos Davi e Cacá! Tornaram a noite muito mais alegre e divertida!

Até a próxima!

terça-feira, 19 de julho de 2011

Convite para o 33o encontro - Casa da Fabi e do Gu

Olá meninas!!


Vamos nos encontrar esta semana? Mais precisamente amanhã (quarta-feira, 20/07)
O convite vai um pouco em cima da hora, mas como a maioria está sempre conectada, achamos que dá tempo e resolvemos arriscar!

Desta vez o encontro vai ser na casa da Fabi e do Gu!

Muitas de vocês já conhecem e sabem como chegar, mas pra quem não conhece, o detalhes sobre o endereço foram enviados por email.
O horário é à partir das 17:00h!
E então, vamos botar o papo em dia?

Por favor, confirmem a participação, ok?

Beijos,
Mães de Sorocaba

Se você mora em Sorocaba ou região e quer participar dos nossos encontros, escreva para gente: maes.de.sorocaba@gmail.com

terça-feira, 5 de julho de 2011

Convite 32º Encontro: Contação de Histórias na Zastras - Villagio Shopping

Meninas,

Nós estamos MUITO em falta com a organização dos nossos encontros e pedimos muitas desculpas. Já estamos armando nosso encontro de mulheres e outras atividades, em breve mandaremos notícias.

Bom, um convite rápido e na tentativa de reunir o pessoal nessa semana: Contação de Histórias na Zastraz amanhã, dia 6 de julho às 19:00hs no pido térreo do Shopping Villagio.

Dica: cheguem um pouco antes pois fica super cheio!

Vamos? Ainda dá para tomar um chá ou suco por lá após a contação!

Um beijo,